sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Os pensamentos não passam de pensamentos

Quando os pensamentos surgem, sejam negativos ou positivos, devemos lembrar-nos que os nossos pensamentos não passam de pensamentos. É essa noção que permitirá que a sabedoria, a compaixão, o amor e a equanimidade entrem em acção para nos ajudar a alcançar a serenidade interior em qualquer circunstância.

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

Dar tempo ao tempo

É devagar que se vive a vida e é devagar que as coisas têm sentido. O valor esta na lentidão das coisas que se revelam como são. Viver devagar para poder ver o que não se vê sem tempo. Dar tempo ao tempo de ver devagar as coisas que só com vagar se podem ver.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Fim do Mundo ?

Fim do mundo??? Talvez... É que o Mundo é feito de pequenos mundos que inevitavelmente se vão acabando para se reconstruirem mundos novos. Para construir um Mundo novo melhor é preciso não ter medo de acabar de vez com os pequenos mundos velhos...

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Treinar a mente para a felicidade

A meditação praticada de forma disciplinada e regular muda a nossa estrutura mental, fazendo com que a calma e o contentamento sejam traços permanentes da personalidade. Como referi na última aula de meditação no Spaso Zen , as faculdades mentais podem ser treinadas em direção à felicidade. Assim , antes de pensarmos em soluções políticas para um desenvolvimento sustentável, temos de nos capacitar para a necessidade de descobrirmos este tipo de contentamento permanente. Não vejo outra forma de construirmos uma sociedade melhor, economicamente viável e justa que não seja através da diminuição dos desejos egóticos e da estimulação do altruísmo e da compassividade nas nossas relações sociais e ambientais, baseadas na descoberta desse contentamento permanente que se consegue quando treinamos a mente para a felicidade.

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

A palavra do coração

Bem sei que muitas vezes a certeza das palavras não corresponde às certezas do coração. Há que fazer um esforço para encurtar a distância entre o que se diz e o que se sente , para eliminar o fosso entre a verdade das palavras e a verdade do que cala dentro de nós. Acreditem que é um exercício que vale a pena.

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Produzir felicidade

Cada vez me convenço mais que a solução para os graves problemas que afectam a nossa civilização passa por consumir menos e produzir mais felicidade.

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Reciclar obstáculos

A melhor forma de lidar com os obstáculos que surgem ao longo da Vida é aprender a usá-los como combustível para uma Vida serena e feliz.

sábado, 8 de dezembro de 2012

Transformem-se para melhor

Aqui fica uma proposta de meditação. Começem por centrar a mente na respiração sentindo o ar a entrar e a sair. Aquietem a mente com a respiração. De seguida foquem a atenção nestas palavras: "Eu sou digno. Eu sou merecedor." Inspirem e mentalizem: "Eu sou digno". Expirem e sintam:"Eu sou merecedor." Façam isto algumas vezes. Permitam que estas palavras vos conduzam para a auto-estima. Levem essa nova consciencialização para o dia à dia. Vivam com a consciência: "Eu tenho valor. Eu sou digno e merecedor. Eu sou o Ser interior". Transformem-se para melhor.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O poder das palavras "antídoto"

Por cada pensamento negativo que se forma na mente, existem palavras que o desactiva. Isto acontece porque as palavras são muito mais que meros grupos de letras. As palavras são autênticos antídotos para o negativismo psicológico e o consequente mau estar emocional. Por ex: A palavra "paz" induz ao relaxamento quando repetida mentalmente. A palavra "guerra" induz a agressividade quando repetida mentalmente. As palavras têm um efeito poderoso sobre as emoções. Uma das melhores ferramentas para neutralizar os pensamentos negativos é usar "palavras antídoto" positivas que nos ajudam a melhorar o ambiente mental. Experimentem!

sábado, 1 de dezembro de 2012

Cuidado com as opiniões sobre a Vida

Hoje está um frio de gelar. Eu sempre fui do calor. Mas este inverno decidi aceitar o incómodo do frio em vez de o tentar contrariar, de tentar saborear a sensação que antes preconceituosamente discriminava como desagradável. Enfim, tudo preconceitos sensoriais. Até agora está a correr bem, porque pela primeira vez sinto o meu corpo a habituar-se ao frio. E quem me diz que nessa habituação não há ainda outras coisas que se transformam em mim? A Vida está mesmo sempre só a começar. Por isso, nada de precipitações, e muito cuidado com as opiniões sobre as coisas da Vida.