Todos somos esta existência que nos anima. E isto é igual em todos.
Se nos olharmos a partir do que realmente somos então aprenderemos a saborear as diferenças como colorido da existência comum.
Apreciaremos e mais, desejaremos essa diferença porque ela não fere a existência mas, pelo contrário, enriquece-a.
terça-feira, 24 de agosto de 2010
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