Ontem expliquei à minha filha que quando temos pressa em reagir ou a alcançar o objecto dos nossos desejos,arriscamo-nos a sofrer.
Não quis formatar a mente fogosa de um jovem.
Falei-lhe como um semeador paciente,que confia a semente à terra e ao sol,na certeza que,apesar da sua fogosidade de adolescente,algo ficará a germinar nela.
A Vida ensinou-me a ter coragem de saber esperar que as coisas se revelem por si mesmas.
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