Há momentos em que estou tão metido em mim que deixo de ouvir o que se passa à minha volta.
São momentos em que marco as entradas e saídas da minha praça interior, demarco sinais, estabeleço parâmetros, implanto paragens e abro caminhos novos.
Momentos em que me sento por dentro para que o sol do olhar transforme o modo de ver as horas, os minutos e os segundos de cada dia e possa ver-me como sou.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
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