A angústia surge do conflito interior entre a tendência de nos vermos como «todo-poderoso» e a realidade que nos nega a omnipotência.
Ficamos angustiados quando nos dividimos entre a representação tendenciosa e a representação isenta da nossa posição real no Universo.
Só estaremos a salvo da ameaça da angústia quando a nossa objectividade triunfar sobre a nossa subjectividade, quando, em nós, a realidade triunfar sobre a ilusão egótica.
terça-feira, 19 de julho de 2011
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