Há quem diga que devemos preservar sempre a criança em nós.
É uma meia verdade.
Na minha opinião devemos ser metade infância e outra metade velhice.
Crianças, para que não esqueçamos o valor de sentir o vento no rosto, e velhos, para que nunca tenhamos pressa.
quarta-feira, 10 de novembro de 2010
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