Temos de interiorizar que é o nosso Eu que é objecto da nossa percepção, e que somos nós que o reconhecemos e podemos perceber.
Nunca é esse Eu que nos percebe e reconhece.
É por isso que esse Eu não pode ser o que somos.
O que somos está muito para além além disso que chamamos de «Eu».
Não somos o Eu, somos o Ser.
terça-feira, 30 de novembro de 2010
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