Quando não arriscamos, quando não respiramos fundo e saltamos é apenas porque não nos achamos merecedores de ter a «recompensa» do salto.
E não percebemos que o que interessa não é a «recompensa» do risco.
A verdadeira recompensa é a transformação do Não limitador do medo, num Sim a nós mesmos.
Num Sim, tentámos, arriscámos, Sim, merecemos, Sim, somos capazes, Sim, vivemos, experimentámos e aprendemos.
quarta-feira, 3 de novembro de 2010
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