Quando se virem ao espelho pensem que ele é livre de razão.
Diante dele o belo é belo e o feio é feio.
Ele revela tudo como de facto o é.Não possui poder de discriminação.Se alguma coisa se aproxima ele reflecte-a,quando se afasta limita-se a deixar que se afaste sem que fiquem vestígios.
Essa existência livre do espelho pode ser comparada à sabedoria de Buda.
O problema é o hábito de rotular e julgar que se sobrepõe à pureza do espelho.
domingo, 9 de maio de 2010
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