Diz Natércia Barros na sua belissima Nota «Imaginário»:«Sem pudor apenas ambicionamos paz de espírito.O nosso imaginário precisa de paixão.»
Recordo o que Mingma (um tibetano que conheci) me contou sobre a 1ª vez que viu o mar.
Depois da fascinação inicial não resistiu a provar a água do mar.
Dizia ele.«É tão bonito mas sabe tão mal.»
Há que conciliar os dois lados da existência.
A Vida não é um objecto que se possa partir em 2 para escolhermos um lado.
A Nota de Natércia Barros pode ser lida em:
http://www.facebook.com/luis.proenca1?ref=profile#/note.php?note_id=141380476145&ref=mf
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
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