Acabado de chegar de viagem olho satisfeito para a minha mala.
Normalmente quando fazemos uma viagem metemos tantas coisas na mala que no final percebemos que a maior parte não é essencial.
Desta vez não.
Levei só o essencial.
O mesmo se passou com a minha mente.
Levei só o essencial e desfiz-me de tudo o que podia distorcê-la e limitar a sua capacidade.
A mente é como as malas.
Quanto mais a enchemos de acessórios menos serena é.:-)
sábado, 12 de setembro de 2009
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E quanto mais cheia tiver a mala mais insuportável se torna de transportar transportar pela impermanência da nossa viagem...
ResponderEliminarGosto muito de ler os seus posts, desculpe a invasao.... grande parte das coisas que escreve, identifico-me com elas, parece que le os meus pensamentos.
ResponderEliminarObg.
Maria José.Eu é que tenho de lhe agradecer esta oportunidade que me dá de partilhar estas reflexões.
ResponderEliminarPrecisava de me libertar de uns kilitos da minha bagagem que me impedem de ser mais feliz...como por exemplo o perdão???
ResponderEliminarA compassividade e o perdão são na verdade os mais poderosos catalizadoras de uma dieta saudável da nossa mente. Recomendo para quem tem uns kilitos a mais.
ResponderEliminarA teoria tenho toda !!!a dificuldade e por em pratica...ou seja o desbloqueamento do caminho que considero correto em mim e incorreto nos outros!!!!!!!
ResponderEliminarEu prefiro não julgar os outros em função do caminho que acho correcto. A valorização do alter ego nas relações pessoais conduz a atritos. Ver os outros pelo filtro do nosso olhar é arriscado. Quando alguém me procura atingir de qualquer forma , reforço os meus cuidados , mas pura e simplesmente deixo essa pessoa ir... A aversão pessoal é uma prisão terrivel e uma forma de nos mantermos ligados umbilicalmente à pessoa que nos quer mal.
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