Há momentos na Vida em que somos como o leão sedento que se aproximou do lago para beber e que não bebeu porque viu a sua imagem reflectida e pensou que o lago era doutro leão.
A sede era tal que voltou, rosnou para o reflexo e como este também rosnou voltou a fugir.
Por fim e porque a sede era insuportável não resistiu e meteu a cabeça no lago para beber.
Assim que o fez o «leão» desapareceu.
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