«Há quem nasça para mandar e há quem nasça para ser mandado.»
Isto não choca quem como eu perfilha o critério Budista dos actos de virtude que assenta num código ético definido em função do papel de cada um na sociedade.
A observância desse critério impõe que quem manda trate bem quem é mandado,assistindo-o na doença,zelando pelas suas necessidades,e que quem é mandado sirva de forma empenhada quem manda.
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