sexta-feira, 26 de março de 2010

Parar de galopar

Um conto Zen fala-nos de um cavalo que galopa freneticamente dando a ideia que o homem que o monta está com pressa para chegar a algum lado.
Cruza-se com outro homem que lhe pergunta:«Para onde é que vai?» e o cavaleiro responde:«Não sei. Pergunte ao cavalo!»
Esta é a nossa história.
No nosso dia a dia galopamos a cavalo sem saber muito bem para onde nos leva.
Pare o cavalo,desmonte e relaxe serenamente.
Bom fim de semana.

3 comentários:

  1. Caro amigo se o ponto de partida é a insatisfação, então eu estou aí.O meu medo era aceitar esse estado,pois achava que estar insatisfeito ,era ser mal agradecido ao destino ,pois há pior do que eu ,e talvez ao recusar ,estava a aumentar essa insatisfação .Mas se é lícito proclamar que estou mal e que preciso de uma mudança,talvez eu me consiga perdoar,parar de me culpabilizar, e deixar sem stress que naturalmente as coisas sigam o seu curso.Preciso de algo que não conheço e tenho medo,mas vou reflectir,e logo se vê.Obrigada pela sua partilha,foi muito oportuna.Bom fim de semana.

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  2. Maravilhoso Luís,quantas vezes nem damos por isso,só quando já estamos cansados.Abraço Maria Reis.

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  3. Sim... esse cavalo é a minha mente e eu sou o cavaleiro que não sabe para onde vai... ainda!

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