Recebi um convite para um casamento.
Mais um casamento fruto daquilo que apelido uma «relação de base sensata», onde se descurtina uma compatibilização de situações sócio profissionais e uma certa comunhão de gostos.
Mas não será a felicidade indissociável de estados fusionais e regressivos incompatíveis com o uso prático da razão?
Sempre achei estas «relações de base sensata» condenadas à monotonia...
sexta-feira, 31 de julho de 2009
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