sexta-feira, 31 de julho de 2009

As relações de base sensata

Recebi um convite para um casamento.
Mais um casamento fruto daquilo que apelido uma «relação de base sensata», onde se descurtina uma compatibilização de situações sócio profissionais e uma certa comunhão de gostos.
Mas não será a felicidade indissociável de estados fusionais e regressivos incompatíveis com o uso prático da razão?
Sempre achei estas «relações de base sensata» condenadas à monotonia...

Sem comentários:

Enviar um comentário