Raramente a opção pela «Fidelidade» ou «Infidelidade» traduz um acto de fidelidade com o nosso ser.
Ou se foi fiel em respeito a convenções morais de origem exterior ao nosso ser quando ser-se «infiel» correspondia a uma necessidade do nosso ser, ou se foi infiel por incapacidade de controlar o impulso dos instintos básicos quando nada justificava tal opção.
Sem comentários:
Enviar um comentário