No ambiente prosaico de um WC público por onde hoje passei alguém gravou «Carpe Diem» numa porta à força de canivete.
Pois , pois «Carpe Diem» já diziam os romanos.
Mas a realidade é bem distinta.
Vivemos acorrentados ao contínuo e ininterrupto processo do vir-a-ser e a essa esperança alienante do amanhã.
Já Camões advertia nos Lusíadas «Naquela Ilha de Amores...só entra e fica liberto quem lá vive desde agora».
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