sexta-feira, 31 de julho de 2009

Carpe quê?

No ambiente prosaico de um WC público por onde hoje passei alguém gravou «Carpe Diem» numa porta à força de canivete.
Pois , pois «Carpe Diem» já diziam os romanos.
Mas a realidade é bem distinta.
Vivemos acorrentados ao contínuo e ininterrupto processo do vir-a-ser e a essa esperança alienante do amanhã.
Já Camões advertia nos Lusíadas «Naquela Ilha de Amores...só entra e fica liberto quem lá vive desde agora».

Sem comentários:

Enviar um comentário